Saí decepcionada da Festa de Purim




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“Quando cheguei, já não tinha mais lugares à frente, então precisei sentar nas últimas poltronas. Tenho apenas seis meses na Igreja e esperava ansiosa por essa festa. Cheguei a levar convidadas comigo, tamanha era a minha expectativa. Infelizmente, na hora que eu mais precisava ouvir, havia tanta movimentação, fotos para todos os lados, corredores com mulheres andando e falando, que eu não consegui aproveitar como gostaria. Me preparei tanto, mas saí frustrada com tamanho desrespeito a Deus. Por que os organizadores não tomam providências? Por que as mulheres não se comportam nos eventos como se comportam nas reuniões e videoconferências com os bispos?”

 Esse e-mail veio de uma jovem que esteve em uma Universal para assistir à transmissão da Festa de Purim e saiu frustrada por causa do comportamento de uma minoria de mulheres que estava presente.

Eu entendo que nos eventos temos novidades e isso desperta a curiosidade. Mas não deve ser maior que o seu temor e respeito a Deus e às pessoas.

Deus, com Seu cuidado e amor, tem nos proporcionado momentos tão marcantes! Por que ter esse comportamento? Organizar um evento da envergadura dos que têm sido realizados pelo Godllywood é extremamente trabalhoso. São muitas noites sem dormir, longe da família e das atividades pessoais. A intenção das organizadoras é proporcionar uma festa que traga satisfação e promova transformações de vidas às participantes. É uma decepção receber feedbacks do evento como o recebido no e-mail acima.

Sobre comportamento adequado, tem sido ensinado à exaustão. Pode ser repetitivo esse assunto, mas é para evitar esse tipo de reclamação que só afasta as pessoas do Senhor Jesus. Eu creio que as leitoras deste blog não têm esse tipo de atitude. Por isso, trabalharemos para que esta mensagem alcance muitas outras mulheres, e que nos próximos eventos possamos ouvir que em todos os lugares as mulheres comportaram-se como damas.

Bem antes desta frase tornar-se conhecida no meio jurídico: “Há coisas que são legais, mas são imorais.”, o apóstolo Paulo já tinha dito: “Só porque algo é correto diante da lei, não significa que seja espiritualmente apropriado. Se eu saísse por aí fazendo tudo que tenho direito de fazer, seria um escravo dos meus caprichos.” 1 Co 6.12

Em outras palavras, não é porque algo não é proibido, ou seja costume de todos fazerem, que seja espiritual ou conveniente fazer também. Que isso sirva para tudo na vida. Se uma determinada atitude vai incomodar ou escandalizar o outro, que saibamos renunciar.

Um bom post estimula o pensamento, desperta opiniões e motiva a comentar. Portanto, seu comentário será a alma deste texto.:)

Agora a pergunta que não quer calar: como você se comportou na Festa de Purim?

Seria capaz de relatar aqui para ajudar as demais? Estarei acompanhando a cada um.

 ( Tirado do Blog Cristiane Cardoso )

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